Todos nós estamos cansados com essa cultura eventista, não Adventista. A cultura de igreja evento, não igreja movimento. Cultura que promove membros consumidores, não produtores. Cultura do pontual, não do processo. A cultura predominante é do imediato, baseado em programas, normalmente de custo alto, é verdade que isso algumas vezes dá ibope cultural, mas é pouco sustentável e deixa quase nenhum legado em pessoas. Normalmente esse tipo de cultura de igrejas não educa em práticas espirituais, não trabalha com o foco nos dons espirituais, não desenvolve ministérios, não cria discípulos que fazem outros discípulos, não forma novos líderes, não mobiliza a igreja e nem tão pouco desenvolve igrejas que se reproduzem em outras igrejas. Qual a razão? É simples, é porque todas essas demandas envolve processo. Quando a igreja não tem processo ela tem calendário lotado que imobiliza a igreja, os recursos financeiros são mal aplicados, muitas fotos nas redes sociais que não dizem nada ao mundo, resultados de fumaça, membros sem conteúdo, cultura de consumidores, execução dependente de obra assalariada e a incapacidade para criar um movimento missionário de multiplicação exponencial. Esse é o resultado desse vício do pontual, não do processo. A jornada de revitalização quer educar a sua igreja a funcionar por processos e não refém do pontual. O exemplo da residência pode ser uma referência para a sua igreja. Vamos descobrir um roteiro que mexe com a mente, a visão e as mãos.